segunda-feira, 2 de junho de 2014

Aprendendo sobre vinhos.


Dicas de vinhos para o inverno
Tomar vinho em reunião de amigos tornou-se popular no Brasil e com a chegada do frio o consumo da bebida ganha mais destaque. Para não errar na hora de servir, veja dicas e alguns rituais que podem não fazer muito sentido para quem não é especialista como cheirar a bebida.

• VINHO QUE COMBINA COM O FRIO

Os tintos são mais indicados porque vão bem com carnesmassasfonduessopasqueijos,assadosrisotospizza, ou seja, os pratos mais consumidos no inverno, além do fato de que, como toda bebida alcoólica, esquentam o corpo e geram uma sensação de satisfação.

• TEMPERATURA IDEAL PARA SERVIR

Os vinhos tintos devem ser servidos entre 16° e 18°C, no inverno, o que pode ser considerado temperatura ambiente e dispensa refrigeração. Em dias mais quentes, eles podem ficar cerca de 30 minutos na porta da geladeira antes de ir à mesa. Já o vinho branco, deve ser servido entre 9° e 11°, independentemente da estação do ano.

• QUANDO USAR DECANTER

Vinhos jovens e encorpados, com mais de 5 anos, podem ser servidos no decanter. No primeiro caso, são bebidas que não amadureceram muito e a decantação ajuda a desprender e liberar os aromas primários da fruta. No caso dos outros, o vinho em contato com o ar libera os aromas “presos” e fica mais rico na degustação. Já os vinhos mais velhos, com mais de 10 anos, devem ser servidos na própria garrafa, para não correr o risco de perder as principais características de aroma e sabor quando em contato com o ar.

• EM QUE TAÇA SERVIR?

O importante é degustar o vinho em taças grandes, pois isso ajuda a bebida a apresentar suas melhores características de aroma, além de ser esteticamente mais bonito. Taças pequenas são feias e não apetecem. Já as específicas para cada tipo de vinho, região e tipo de cristal são adequadas apenas para avaliação de especialistas e enófilos exigentes e conhecedores da bebida. Para o dia a dia isso está fora de moda.

• É NECESSÁRIO ANALISAR A ROLHA DA GARRAFA?

Tecnicamente, sim, pois dá para sentir cheiro de mofo ou “velho”, o que mostra que o vinho pode estar estragado, mas se estamos em um restaurante que frequentamos ou em casa, não é necessário.

• CHEIRAR A BEBIDA ANTES DE TOMAR?

A degustação do vinho é dividida em três sensações: visualaromática e gustativa. Por isso, é essencial sentir o aroma do vinho antes de beber. É a segunda parte da degustação do vinho, traz sensação prazerosa, mesmo que a pessoa não consiga identificar quais são os aromas, vai saber se o vinho lhe agrada.

• COLOCAR O COPO CONTRA A LUZ PARA VER A COR?

Não é essencial, mas faz parte da análise visual, a primeira sensação da degustação. É como ver uma obra de arte, se a cor é bonita e lhe agrada. Tecnicamente, pode-se identificar se o vinho está jovem, velho, encorpado, leve, etc, mas é desnecessário quando estamos entre amigos, num restaurante ou com a família.

• FAZER BOCHECHO COM A BEBIDA ANTES DE ENGOLIR?

Isso só deve ser feito em degustações técnicas e por especialistas. O que devemos fazer é deixar o vinho encher a boca antes de engolir, para sentir a acidez, a doçura, a mineralidade, etc, e é possível fazer isso sem que alguém perceba.

• QUE TIPO DE VINHO SERVIR PARA UM GRUPO DIVERSO,
NO QUAL NEM TODOS APRECIAM A BEBIDA?

Esse é o momento de comprar um vinho com bom preço, entre R$ 15 e R$ 25, um leve, geralmente argentinos da uva Malbec, chilenos da uva Carménère ou Cabernet Sauvignon ou italianos da uva Sangiovese, da Toscana, por exemplo.

• COMO ESCOLHER A BEBIDA PARA COMEÇAR E
PARA TERMINAR A NOITE EM UMA FESTA REGADA A VINHOS?

Em primeiro lugar é preciso acompanhar as entradas ou petiscos, começando com espumantes leves ou Prosecco. Depois servir os vinhos tintos mais leves, e, na sequência, os encorpados. Para acompanhar a sobremesa ou finalizar antes do café, um vinho do Porto cai muito bem.

• SERVIR ÁGUA PARA OS CONVIDADOS TOMAREM JUNTO COM O VINHO?

É ideal para “lavar a língua” na troca de um vinho por outro ou para poder sentir o gosto do vinho sem a interferência dos sabores do prato, durante o jantar.

• ALGUNS ESPECIALISTAS REJEITAM A COMBINAÇÃO QUEIJOS E VINHOS.
QUANDO ESSA DUPLA FUNCIONA?

Seguir todas as regras pode interferir no prazer. Pois tomar vinho é um coadjuvante em celebrações, reuniões com amigos. No caso dos queijos, podemos dizer que um gorgonzola é delicioso com um Porto, um brie derretido no forno com geleia de damasco é perfeito tanto com vinho branco como com um tinto de corpo médio, como um Carménère Reserva. O queijo tipo gouda vai bem com vinhos leves, espumantes e brancos. O de cabra temperado combina com vinhos tintos do Alentejo ou espanhóis médios e sempre com brancos e espumantes.

• QUE COMBINAÇÕES NÃO DEVEM SER FEITAS?

Peixe grelhado com um vinho tinto encorpado é um pecado ou vinho leve e jovem com cordeiro também não faz sentido. Mas em outros casos, as regras não são tão rígidas. Por exemplo, tecnicamente fondue harmoniza com vinho branco, mas também é uma delícia com um bom tinto.

• QUE COMIDAS INFORMAIS COMBINAM BEM COM VINHO?

Estrogonofe de frango ou carne é delicioso com vinhos rosé; bruschetta, que é fácil de fazer e todos gostam, harmonizam com brancos e italianos leves (Chianti, Montelpucciano D’abruzzo), fondue vai bem com tintos médios (Carménère ou Cabernet do Chile, Merlot do Brasil ou franceses como Côte Du Rhône). Churrasco combina com vinhos argentinos da uva Malbec, na faixa de R$ 20 a R$ 30. O vinho que acompanha a pizza depende do recheio da massa, mas as receitas clássicas como margherita, frango com catupiry ou similares, vão bem com Shiraz (ou Syrah), vinhos italianos leves ou Cabernet ou Pinotage sul-africanos, encontrados pelo preço médio de R$ 30 a R$40.

• POSSO SERVIR CAFÉ APÓS UM JANTAR REGADO A VINHO?

Depois da sobremesa e de um Porto não tem problema algum. O café é uma bebida gourmet e com tantos tipos de grãos é um bela opção para fechar a noite, além de que o café após um jantar, ajuda na digestão.

• DICAS DE COMPRA

O Brasil é a bola do vez no mundo do consumo e produtores de todos os países estão trazendo seus vinhos para o País. E a produção nacional tem melhorado muito. Entre os brasileiros, há novidades como o Vallontano Merlot Reserva 2007 e o espumante Cave Geise, que custam cerca de R$ 60. Outra novidade são os vinhos dos Estados Unidos, da região de Napa Valley, Califórnia. Um exemplo é a chegada da mais esperada linha de vinhos da vinícola do ator e diretor Francis Ford Coppola que, além do rótulo, são excepcionais e chegam a um preço acessível, a partir de R$ 75 reais. E sempre há os achados entre os vinhos de países produtores como Uruguai, Chile, Argentina e África do Sul, com preços até R$ 40.

• DIFERENÇA ENTRE ENÓFILO, SOMMELIER E ENÓLOGO

O primeiro é amigo do vinho, pode ser qualquer pessoa que gosta de beber vinho, independentemente do nível de conhecimento. Já o enólogo é o produtor do vinho e geralmente é um agrônomo. É ele que define as misturas, a forma de plantio, produção etc. O sommelier é um profissional treinado, responsável pelo serviço do vinho, como harmonização, melhores vinhos para cada momento, safras, responsável pela guarda do vinho nos restaurantes e importadoras, e hoje em dia é quem presta treinamento aos enófilos de plantão.
Fonte: Terra

sábado, 31 de maio de 2014

Vinhos Verdes


VINHOS VERDES DE PORTUGAL


O Vinho Verde é único no mundo. Um vinho naturalmente leve e fresco, produzido na Região Demarcada dos Vinhos Verdes, no noroeste de Portugal, uma região costeira geograficamente bem localizada para a produção de excelentes vinhos brancos. Berço da carismática casta Alvarinho e produtora de vinhos de lote únicos, a Região dos Vinhos Verdes festejou em 2008 o centenário da sua demarcação.
Com baixo teor alcoólico, e portanto menos calórico, o Vinho Verde é um vinho frutado, fácil de beber, óptimo como aperitivo ou em harmonização com refeições leves e equilibradas: saladas, peixes, mariscos, carnes brancas, tapas, sushi, sashimi e outros pratos internacionais.
A flagrante tipicidade e originalidade destes vinhos é o resultado, por um lado, das características do solo, clima e factores sócio-económicos da Região dos Vinhos Verdes, e, por outro, das peculiaridades das castas autóctones da região e das formas de cultivo da vinha. Destes factores resulta um vinho naturalmente leve e fresco, diferente dos restantes vinhos do mundo.


Texto : Fonte Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes

terça-feira, 27 de maio de 2014

Maior prova de vinhos do Brasil escolhe os 20 melhores rótulos nacionais



Maior prova de vinhos do Brasil escolhe os 20
melhores rótulos nacionais





Vinhedo no Rio Grande do Sul: plantio de uvas no Brasil não chega a 25% da área destinada ao cultivo na Argentina e no Chile
Foto: Divulgação


Vinhedo no Rio Grande do Sul: plantio de uvas no Brasil não chega a 25% da área destinada ao cultivo na Argentina e no ChileDIVULGAÇÃO
RIO - O tão aguardado resultado da maior prova de vinhos brasileiros já feita no país (s de 856 rótulo108 vinícolas de sete estados brasileiros) será divulgado nesta quarta-feira à tarde, na Expovinis, em São Paulo, e deverá espocar mais alto do que uma rolha de espumante nacional, claro. É que a terceira edição do Anuário Vinhos do Brasil, uma publicação da Editora Baco e o Ibravin Instituto Brasileiro do Vinho), lista os 20 melhores vinhos nacionais segundo a avaliação de 12 especialistas (entre eles, Deise Novakoski, do GLOBO). E, sem querer estragar a festa de ninguém, conseguimos a lista dos vencedores, que divulgamos em primeira mão.
Melhor pinot noir? O da RAR, Serra Gaúcha, uma das parcerias da Vinícola Miolo, que mereceu 86 pontos. Espumantes? Foram muitos. O Cave Geisse, vinícola do município de Pinto Bandeira, Rio Grande do Sul, levou dois títulos: o de melhor espumante brut, com o exemplar de 1998 e o o melhor nature, da safra 2001.
Mas há gratíssimas surpresas. O cabernet sauvignon da pequena Moça Faceira, da Vinícola da Figueira, em Florianópolis, foi eleito o melhor exemplar da casta do ranking, com 90 de pontuação, deixando para trás pesos-pesados como a Dal Pizzol, Aurora... Moça Faceira é um vinho de garagem mesmo, ao pé da letra: é feito na garagem da casa do produtor, Rogério Gomes, que vinifica uvas de vindas de grandes altitude, como dos arredores de São Joaquim.
E não foi o único exemplar a surpreender na avaliação. Na categoria merlot, a renomada vinícola Pizzato, do Vale dos Vinhedos, aparece dividindo o o título de melhor da casta com a Casa Geraldo, uma pequena vinícola em Andradas, em Minas Gerais. É tocada por imigrantes italianos, que há 30 anos plantaram as primeira vinhas nessa região que não tinha qualquer tradição na produção de vinhos. Isso é passado. Os dois exemplares de merlot nacionais ganharam 90 de pontuação. Mas foi o marselan da vinícola gaúcha Cainelli quem levou a nota mais alta: 92 pontos
Além do número recorde de vinhos inscritos (o dobro do ano passado), o que mais impressionou Marcelo Copello, 20 anos de vivência no ramo, foi a qualidade dos vinhos concorrentes.
— Tivemos 427 vinhos com média de 84 pontos ou mais, o que significa que praticamente todas as vinícolas que passaram pela nossa avaliação apresentaram algum vinho de bom nível — elogia Copello.
País cultiva menos uvas que Argentina e Chile
O Anuário 2014 mostra ainda o quanto a viticultura brasileira está se expandindo nos ultimos anos. Hoje, há vinhedos fruticando e rendendo (bons) vinhos em estados como Goiás, Espirito Santo, São Paulo, Santa Catarina, Mato Grosso, Paraná, Vale do São Francisco e Minas Gerais (caso o merlot da Casa Geraldo).
No Brasil. são 45 mil hectares de áreas cultivadas com videiras. Só para situar, a Argentina conta com 218 mil e Chile, com 202 mil. Somos hoje o décimo no mundo em cultivo de uvas. O Rio Grande do Sul detém 90% da produção brasileira de vinhos, que ano passado chegou aos 57 milhões de litros e mais 64,8 milhões de litros de sucos de uvas naturais. A área cultivada no estado é de 41.076,33 hectares, sendo que 88% são de uvas americanas e híbridas para consumo in natura e sucos e 125 hectares de uvas viníferas.
O consumo de vinhos continua baixo no país: média de dois litros per capita por ano. Mesmo assim, importamos 72 milhões de litros de vinhos em 2013 majoritariamente do Chile, Argentina, Portugal, Itália e França. Nos últimos anos, Ibravin e produtores brasileiros têm investido forte no mercado internacional. Os vinhos brasileiros já estão presentes nos supermercados e lojas especializadas do Canadá, Reino Unido, Alemanha, Finlândia, Holanda, Colômbia, Paraguai, China e Japão.
A pequena Lidio Carraro, em Bento Gonçalves, que assina a linha Faces, que é o vinho oficial da Copa do Mundo, está com a sua linha nas gôndolas da loja francesa Monoprix. E nem são os primeiros produtores de vinhos nacionais a cruzarem fonteiras: a Lidio Carraro, desde 2005 vende para 30 países da Europa. Seu merlot 2005 ganhou 93 pontos da especialista inglesa Jancis Robinson e elogios de Steve Spurrier, da revista inglesa “Decanter”.
Impostos chegam a 67% por garrafa
Os vinhos da Miolo são outros que estão mundo afora. Ano passado, passaram a ser vendidos em supermercados como o inglês Waitrose, e lojas como a Marks& Spencer, que arrematou um lote de 30 mil garrafas do tinto Alísios do Seival, produzido em Candiota, na fronteira com o Uruguai. Outros exemplares “made in Brazil” estão na mesma M&S, caso do espumante Bubbles Mocasto e do tinto Teroldogo da vinícola Salton, também da Serra Gaúcha.
— A diversidade de uvas é o nosso maior trunfo. A merlot é a uva emblemática do Brasil, mas, como somos novos, podemos experimentar — diz o enólogo Eduardo Valduga, terceira geração de produtores vinhos da Serra Gaúcha.
A colheita desse ano ficou na casa das 650 mil toneladas de uvas (20% menos do que o ano passado, por conta de granizos e geadas do inverno e o excesso de calor no verão). Quanto às cifras salgadas dos vinhos brasileiros (quando comparadas aos importados) o motivo independe deles: produtores pagam 67% de impostos por cada garrafa. Só para se ter uma ideia, no Uruguai não chega a 22% de taxas.

Fonte : Infoglobo comunicação e participações s.a

domingo, 19 de janeiro de 2014

Os 50 Melhores Vinhos Portugueses

Os 50 Melhores Vinhos Portugueses

Para quem aprecia um bom vinho Português, segue a lista dos 50 melhores vinhos.


A Viniportugal chamou Dirceu Vianna Júnior, único master of wine brasileiro, para escolher entre 500 amostras os top 50 vinhos para o mercado brasileiro. A lista vai ser divulgada hoje, 25, em almoço com degustação conduzida pelo próprio Dirceu. O Paladarteve acesso em primeira mão aos vinhos e publica aqui a lista completa. Amanhã, na edição do suplemento, o colunista de vinhosLuiz Horta analisa alguns dos vinhos e fala das escolhas de Vianna Júnior.

Veja a lista completa com o nome dos vinhos, a safra e a importadora (quando não há importadora é porque o vinho ainda não é trazido para o Brasil):

1. Covela Escolha Branco, 2012 – Magnum Importadora
2. Quinta da Levada, 2012
3. Soalheiro, 2012 – Mistral
4. Quinta de Gomariz Grande Escolha, 2012 – Decanter
5. Casa da Senra, 2012
6. Tapada dos Monges, 2012 – Garrafeira Real e Fadaleal Supermercados
7. Muros Antigos, 2012 – Decanter
8. Portal do Fidalgo, 2011 – Casa Flora Ltda
9. Muros de Melgaço, 2011 – Decanter
10. Royal Palmeira, 2009 – Idealdrinks & Gourmet
11. Quinta da Fonte do Ouro Encruzado, 2011 – Adega dos 3
12. Morgado de Santa Catherina, 2010 – Wine .com
13. Redoma Reserva, 2011 – Mistral
14. Conceito Branco, 2010 – Épice
15. Cortes de Cima Trincadeira, 2011 – Adega Alentejana
16. Terra D’Alter Touriga Nacional, 2010 – Obra Prima Importadora
17. Herdade da Pimenta Grande Escolha, 2010 – RJU Comércio e Beneficiamento de Frutas e Verduras
18. Tinto da Talha Grande Escolha, 2009 – Adega Alentejana
19. Canto X, 2009
20. Cartuxa, 2009 – Adega Alentejana
21. Cortes de Cima Reserva, 2009 – Adega Alentejana
22. Dona Maria Reserva, 2008 – Decanter Vinhos
23. Conde D’Ervideira Private Selection Tinto, 2008 – Intercom Comércio Internacional
24. Aliança Bairrada Reserva, 2011
25. Vinha Pan, 2009 – Mistral
26. Marquesa de Alorna Reserva, 2009 – Adega Alentejana
27. Julia Kemper, 2009 – Gracciano Com. Imp. Exp. Bebidas
28. Quinta Fonte do Ouro Touriga Nacional, 2009 – Adega dos 3
29. Casa da Passarela Vinhas Velhas, 2009 – Vinica
30. Quinta do Serrado Reserva, 2009
31. Quinta do Perdigão Touriga-Nacional, 2008 – Mistral
32. Quinta da Bica Reserva, 2005 – Gianno Import
33. Quinta do Vallado Reserva Field Blend Douro Tinto, 2011 – Cantu
34. Quinta da Casa Amarela Grande Reserva, 2011 – Winemundi
35. Casa Ferreirinha Callabriga, 2010 – Zahil Importadora
36. Quinta do Crasto Reserva Vinhas Velhas, 2010 – Qualimpor
37. Pintas, 2010 – Adega Alentejana
38. Poeira, 2010 – Mistral
39. Batuta, 2010 – Mistral
40. Passadouro Touriga Nacional, 2010 – Adega Alentejana
41. Quinta do Pessegueiro, 2010 – World Wine
42. CV-Curriculum Vitae, 2010 – Worldwine
43. Quinta de la Rosa Reserva, 2009 – Ravin
44. Chryseia, 2009 – Mistral
45. Quinta do Noval Touriga Nacional, 2009 – Adega Alentejana
46. Quinta do Portal AURU, 2009 – Wine & Roses / Chaves & Oliveira
47. Bacahalhôa Moscatel Roxo, 2001 – Portus Cale Exp. Imp.
48. Justino’s Madeira Colheita, 1995 – Porto a Porto / Casa Flora
49. Graham’s Tawny 30 anos – Mistral
50. Burmester Porto Colheita, 1963 – Adega Alentejana

Texto: Fonte  Luiz Horta

Outros Vinhos Nacionais Premiados em 2013

Outros Vinhos Nacionais Premiados em 2013

SÃO PAULO - 

Especialistas reunidos na Avaliação Nacional de Vinhos escolheram os melhores vinhos nacionais. O maior evento do mundo no gênero avaliou 309 amostras inscritas por 63 vinícolas de seis estados.

Promovido pela Associação Brasileira de Enologia (ABE), a avaliação serve para ajudar a promover e a estimular a qualidade do vinho produzido pelas vinícolas brasileiras.




Avaliadores elegeram os melhores vinhos produzidos no Brasil (Foto: Jane Prado/Divulgação)

O encontro foi realizado em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, e reuniu apreciadores do Brasil e de oito países (Alemanha, Austrália, Brasil, Chile, Cuba, Estados Unidos, Itália e Uruguai).

A safra de uvas 2013 no Brasil traz novidades: rótulos com uvas exóticas, além das tradicionais Chardonnay, Merlot, Cabernet Sauvignon e Tannat, as quatro variedades que, somadas, respondem por quase 50% do cultivo no país. 

Novidades. A lista de 16 melhores vinhos revelou bom desempenho de cepas incomuns como Teroldego, Marselan, Cabernet Franc e Sauvignon Blanc. 

A Cabernet Sauvignon teve só uma amostra eleita entre as 16 melhores da safra. E a Merlot, uva do Vale dos Vinhedos, teve dois rótulos selecionados. 

A tradicional Tannat, que teve duas amostras escolhidas em 2012, ficou de fora da seleção das melhores amostras de vinhos na safra deste ano.

Até mesmo as bases de espumantes, que em geral tem a prevalência da Chardonnay, surpreenderam este ano, com uma amostra de 100% Pinot Noir (Geisse) e outra um assemblage de Riesling Itálico/Chardonnay/Pinot Noir (Chandon). 

A única 100% Chardonnay é da Casa Valduga. A categoria Branco Fino Seco Aromático, dominada nos últimos quatro anos pela uva Moscato, teve agora a eleição da emergente Sauvignon Blanc (Miolo).

"O resultado demonstra o que foi a safra de uva 2013, muito favorável aos vinhos brancos e tintos de uvas precoces", afirma o presidente da ABE, o enólogo Luciano Vian. 

Para ele, o surgimento de uvas exóticas entre as melhores da safra se deve ao investimento feito nos últimos anos pelas vinícolas em busca de alternativas.

Destaques. Entre as vinícolas, a grande campeã da 21ª Avaliação Nacional de Vinhos foi a Vinícola Perini. A empresa do Vale Trentino, em Farroupilha, na Serra Gaúcha, teve 16 amostras selecionadas entre as 30% mais representativas do Brasil na safra 2013. 

As duas outras vinícolas que ficaram em segundo lugar - Aurora e Salton - ficaram bem atrás, com 11 rótulos. 

A novidade desta edição foi estreia da Vinícola Monte Rosário, de Faria Lemos, entre os 16 melhores vinhos de 2013, com o seu Teroldego. 

A Vinícola Almaúnica figurou entre as melhores amostras com uma uva símbolo dos argentinos - a Malbec. 

Cultivada lá na Campanha Gaúcha, a uva Cabernet Franc garantiu a presença da Salton na lista dos melhores. Outra surpresa foi a amostra de Cabernet Sauvignon, que veio dos Campos de Cima da Serra, da Vinícola Rasip Agropastoril. 

A Bueno Bellavista Estate, do narrador Galvão Bueno, teve um Merlot na seleção dos top 16. 

A Góes & Venturini, de Flores da Cunha, teve uma amostra de Chardonnay eleita pela 5ª vez consecutiva entre os 16 melhores da safra.

A Cooperativa Vinícola Nova Aliança foi tricampeã com o seu Chardonnay Branco Fino Seco Aromático. 

A Don Guerino teve o mesmo sucesso de 2012 com o seu Teroldego. A Marselan repetiu a dose do ano passado, com uma amostra entre as 16 melhores, só que desta vez veio da Vinícola Dom Cândido, ao invés da Casa Valduga.

Texto: Fonte Estadão

Os melhores vinhos nacionais de 2013

Os melhores vinhos nacionais de 2013

Especialistas elegem os melhores vinhos nacionais


Especialistas elegem os melhores vinhos nacionais – Foto: Gilmar Gomes/ABE


Especialistas elegeram durante a Avaliação Nacional de Vinhos 2013 os 16 melhores vinhos do Brasil. Essa Avaliação é promovida pelaAssociação Brasileira de Enologia (ABE) em Bento Gonçalves (RS) para estimular a qualidade dos vinhos nacionais e é considerada o maior evento do mundo no gênero.
Este ano, em sua 21º edição, o encontro reuniu apreciadores do Brasil, Alemanha, Austrália, Chile, Cuba, Estados Unidos, Itália e Uruguai.



309 amostras de vinho foram inscritas por 63 vinícolas. Foto: Gilmar Gomes/ABE


309 amostras de vinho foram inscritas por 63 vinícolas brasileiras para serem apreciadas. Entre as vinícolas, a Perini, de Farroupilha (RS), se destacou por ter 16 amostras selecionadas entre as 30% mais representativas da safra 2013.
O resultado deste ano revelou vinhos provenientes de uvas não muito comuns comoTeroldego e Marselan. Confira os 16 vinhos eleitos como representativos da safra 2013.




Categoria: Vinho Base Para Espumante
1. Vinho Base Espumante – Chardonnay – Casa Valduga Vinhos Finos
2. Vinho Base Espumante – Riesling Itálico / Chardonnay / Pinot Noir – Chandon do Brasil
3. Vinho Base Espumante – Pinot Noir – Vinícola Geisse




Categoria: Branco Fino Seco Não Aromático
4. Riesling Itálico – Cooperativa Vinícola Aurora
5. Chardonnay – Cooperativa Vinícola Nova Aliança
6. Chardonnay – Luiz Argenta Vinhos Finos
7. Chardonnay – Vinícola Góes e Venturini




Categoria: Branco Fino Seco Aromático
8. Sauvignon Blanc – Vinícola Miolo




Categoria: Tinto Fino Seco Jovem
9. Cabernet Franc – Vinícola Salton




Categoria: Tinto Fino Seco
10. Merlot – Bueno Bellavista Estate
11. Cabernet Sauvignon – Rasip Agropastoril
12. Malbec – Vinícola Almaúnica
13. Marselan – Vinícola Dom Cândido
14. Teroldego – Vinícola Don Guerino
15. Teroldego – Vinícola Monte Rosário – Vinhos Rotava
16. Merlot – Vinícola Perini





Texto: Fonte Blog vinho tinto

Algumas fotos tiradas em Portugal

Algumas fotos tiradas em Portugal

Estas são algumas fotos que tirei quando morei em Portugal, tenho muitas saudades deste maravilhoso pais, um santuário para quem ama vinhos e fotografias.  



 Foto: Carlos César da Cunha

 Foto: Carlos César da Cunha

 Foto: Carlos César da Cunha

 Foto: Carlos César da Cunha

 Foto: Carlos César da Cunha

 Foto: Carlos César da Cunha

 Foto: Carlos César da Cunha

 Foto: Carlos César da Cunha

Foto: Carlos César da Cunha

 Foto : Carlos César da Cunha

 Foto: Carlos César da Cunha

 
 Foto: Carlos César da Cunha 

 Foto: Carlos César da Cunha

Foto: Carlos César da Cunha

 Foto: Carlos César da Cunha

 Foto: Carlos César da Cunha

 Foto: Carlos César da Cunha

 Foto: Carlos César da Cunha

 Foto: Carlos César da Cunha

 Foto: Carlos César da Cunha

Foto: Carlos César da Cunha